Bandeira Vermelha e Negra da FASP

Bandeira Vermelha e Negra da FASP
Bandeira da Federação Anarquista de São Paulo

A Confederação

" Quando a Confederação chegar nenhum muro, casa, apartamento, Status Cow, propriedades, radicais e trabalhos vão separar você de você que sera o carrasco e a vitima de você mesmo.
Por tanto se amem e sejam felizes, pois os bons frutos seram multiplicados e os maus frutos serão punidos em meu jardim.
Estou cansado de ganhar almas de Ingratos que ganharam tudo isto aqui e me prodizem maus frutos no paraizo. "

The Proibid

A Coluna Anarquista Organicista

A Federação Anarquista é a Espinha Dorsal do Anarquismo

quarta-feira, 2 de julho de 2008

" UTOPIA E DESOBEDIÊNCIA CIVIL "




Numa manifestação de jovens libertários na avenida paulista, centro econômico da capital de São Paulo, ouvi frases de ordem de jovens punk's, mas em especial uma me chamou a atenção: "- agora é nossa vez, sociedade civil ."
Foi a única coisa que me agradou, já que estes jovens acreditavam-se como um movimento aparte dos outros movimentos sociais e fizeram uma manifestação com menos de 100 jovens para 100 policiais.
A organização do movimento achava que era só convocar uma manifestação na av. paulista, pela internet que ali lotaria de libertários.
Quando cometemos este erro logo percebe-se que na maioria dos participantes desenvolve-se um ceticismo a respeito do movimento libertário.
Como falar em sociedade civil se vendo um movimento aparte dos outros movimentos sociais.
Foi uma época desde final dos anos 90 e inicio do novo milênio de manifestações sociais massivas, em que o olho de muitos libertários cresceu a respeito destas manifestações sociais.
O erro estava em que estes jovens libertários não tinham inserção social ou seja não desenvolviam nenhum trabalho social junto com as comunidades, para que fosse possível envolve-las nas manifestações e dar a elas um caráter libertário.
Uma coisa ficou; o sentimento de participação nas questões sociais. Mas penso como dar um salto a frente com os movimentos sociais, para que estes possam exigir maior participação nos rumos politico-economico-sociais na sociedade.
Se saíssemos da consciência de participação para avançar na pratica de participação, esbarraríamos no estado ou na sua cara publica de gestão: o governo.
O governo mascara a participação política com a farsa da democracia representativa e os movimentos sociais começam a reivindicar a democracia participativa.
Os movimentos sociais estão falando em poder popular, o que nos anima muito, o que nos preocupa é quando partidos políticos falam em poder popular.
Uma coisa é certa se quisermos avançar na construção do poder popular dos explorados e oprimidos, " eu pego um gancho no hino do movimento dos trabalhadores rurais sem terra
...desfraldemos a nossa rebeldia ... ", e deixemos de perseguir a borboleta da desobediência como crianças e transformemos nossa rebeldia em desobediência civil, construindo e participando dos movimentos sociais, para imprimir junto a eles um caráter libertário.

" SEMPRE A FRENTE OS QUE LUTAM "


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