Bandeira Vermelha e Negra da FASP

Bandeira Vermelha e Negra da FASP
Bandeira da Federação Anarquista de São Paulo

A Confederação

" Quando a Confederação chegar nenhum muro, casa, apartamento, Status Cow, propriedades, radicais e trabalhos vão separar você de você que sera o carrasco e a vitima de você mesmo.
Por tanto se amem e sejam felizes, pois os bons frutos seram multiplicados e os maus frutos serão punidos em meu jardim.
Estou cansado de ganhar almas de Ingratos que ganharam tudo isto aqui e me prodizem maus frutos no paraizo. "

The Proibid

A Coluna Anarquista Organicista

A Federação Anarquista é a Espinha Dorsal do Anarquismo

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Um Anarquista descobrindo o Mundo / Conto Espirita

Um Anarquista descobrindo o Mundo
Conto Espirita

A Aldeia Anarquista

Eu era jovem e não tinha consciência da velhice, vivia em uma aldeia de camponês, onde não havia miséria, nem havia fome e tínhamos fartura na mesa e riquezas. Não conhecia meu pai e nem a minha mãe, foi criado em uma vida comunitária onde o espirito coletivo era nosso mentor guia, tudo era de todos, porem eu era o único que morava na maior casa da vila, enormes quartos, salas e dependencias, tudo muito grande, como um castelo medieval, porem eu não sabia quem eu era.
Não havia governantes, nem impostos, todos coletavam os frutos da natureza e cuidavam das hortas coletivas, sem ninguém ter que dizer o que fazer para cada um, pois todos eram guiados pelo espirito fraterno da coletividade comunitária, eu era muito feliz neste lugar.
Minha maior satisfação e distração era olhar para as loiras com seus cabelos solares, seu sorriso lindo e sua graça espontânea, isto me encantava, me transportava a um mundo de imaginação desconhecido por mim.
Um dia foi caminhar no bosque e me afastei da aldeia, voltei tarde este dia e quando cheguei o sol já tinha começado a se por, porem ao me deparar com um fumaça estranha vindo da aldeia, corri como um desesperado e quando cheguei na aldeia estavam todo mortos, as casas foram inssendiadas os animais sacrificados, as mulheres haviam sido violentadas e quando olhei para trás de mim, um homem muito branco e de longa barba me proferiu uma machadada na cabeça e eu fui separado deste lindo mundo comunal para um novo mundo e iria descobrir coisas que nunca pude imaginar que existiram e tudo  mudou de um momento para outro como da agua para o vinho.

A Chegada no Novo Mundo

Estava sentado eu em um sofá, minhas pernas não chegavam ao chão, derrepente meu pai chegou e me chamou de dudu, me pegou no colo e me levou a cozinha onde muitos outros familiares se sentavam a mesa. Fiquei feliz pois agora eu tinha um pai, uma mãe, um irmão, um vô uma vó e uma bisavó, tios, tias e primos. Tudo era inespricavel, mais eu estava feliz.
Eram uma família brasileira de origem europeia de novos cristãs, descendentes de hebreus português e espanhois, onde tiveram casamentos com Alemães e Italianos.

As primeiras descobertas

Estava eu na varando com minha prima no dia do Natal, quando uma estrela brilhou sobre uma arvore, chamamos os adultos e eles vieram ver, mais não existia mais estrela e nem brilho, já se havia ido dali embora.
No verão íamos a praia brincar de fazer castelos de areia, nadar de tubarão, brincar de baleia, chupar picolé.
Quando voltamos dois dias depois, passamos na igreja eu fiquei do lado de fora com medo, pois nesta casa havia um homem flagelado e pregado na cruz. Meu pai percebeu meu medo, então entrou comigo e eu me senti mais seguro ao seu lado direito, era tudo estranho ali para mim, eu era um espirito aldeão e agora estava em uma cidade de imigrantes, onde o comercio era a principal atividade do local, porem a minha historia, passava da simples realidade solar pois eu vivia em um mundo lunar que abria portas magicas atemporais.
Me vi andando nas matas, vi caravelas chegarem, vi os imigrantes chegarem e derrepente estava eu sentado ao lado direito de meu pai na igreja, enquanto o padre proferia a missa. Eu não entendia o que acontecia tanto no meu hemisfério lunar e tanto no mesmo hemisfério solar, tanto em uma realidade material, tanto em uma realidade imaterial, eu não entendia o que acontecia.
minha vida todo foi assim, portas lunares se abriam e logo eu voltava a casa solar, a vida inteira presenciei realidades distintas, até que os problemas aumentaram, pois os espíritos começaram a interagir comigo e depois a interferir na minha realidade oposta a situação deles.

Perguntas sem respostas

Os espíritos me perguntavam coisas que eu não sabia responder, alguns ficavam irritados e indignados pois eu não sabia. Um dia um me perguntou como se chama o seu avô, eu disse um se chama Armando e o outro se chama Pedro, foi então que o espirito disse; ninguém tem dois avôs, cada um só tem um avô e em seguida este me perguntou, - você também tem mais de um pai, como tem mais de um vô ? Eu disse não, ele deu risada.
Só depois de muito tempo eu fui entender o que ele quis me dizer. Os espíritos são dotados de verdades só deles, estas verdades os separam em nichos espirituais, e havia nesta pergunta dele duas vertentes de resposta qual eu iria somente entender aos 33 anos de idade. Existe u clã Germânico chamado "Periferia Germânica" que a mulher do filho é também mulher do Pai e se este tiver um avô esta sera mulher do vô, do pai e do filho (neto), e as crianças que nasciam desta relação só tinham um vô, parem tinhão mais de um pai. 
A outra vertente eu descobriria depois junto mim, como realidade paralela a minha vida material. Descobri que eu e minha família eram mais de um, pois havíamos sido Cristianizados pelo Catolicismo, no poder na SOMA.
Isto aconteceu aos poucos mais só pude entender aos 36 anos de idade. Um dia em casa, meu pai brigava com minha mãe, eu vi que meu irmão estava acordado e falei, irmão o pai esta brigando com a mãe, então ele disse, dudu, este não é o pai ! E eu nunca mais esqueci isto.
Na mesma noite minha onça de brinquedo ganhou vida, lambia a pata machucada com ferro e então passei a dormir com a cabeça coberta para não ver mais isto. De manhã quando acordamos contei a minha mãe que jogou fora a minha onça, dali um ano passava a novela Pantanal. Na mesma semana foi vitima de um pedófilo, que me falava eu vou tirar ela de dentro de você, e descobri anos depois que ele via uma entidade feminina em mim, este vagou por muito tempo tempo na cidade, na igreja do gatunos. Um dia eu encontrei o pedófilo que não me reconheceu, eu estava no cartório e ele apareceu e perguntou aqui que eu mando cartas, e eu respondi, não é nos correios que se manda cartas e ele respondeu, mais cartório é de cartas, é aqui que se manda cartas. Ai um rapas me chamou de lado e disse para este aguarda a vez dele e me falou, ele é um espirito, não é daqui, esta só de passagem. Neste momento foi a primeira vez que ouvi a expressão "Espirito" e depois entenderia que são entidades com verdades pertencentes só a eles. Porem eu abria portas que de uma forma ou de outra traziam estes a esta realidade material e não entendia nada disto neste momento, por tal motivo fiz da função uma verdade de defesa, uma filosofia funcional de trabalho.

Os álbuns de Fotografias

Eu me divertia quando criança e quando adolescente olhando as minha transformação e crescimento no álbum de fotografias, mais quando me tornei adulto meu olhar para as fotos mudou radicalmente.
Descobri que era eu nas fotos, mais eu não era eu nas fotos, mais meu desenvolvimento era um "ser coletivo somático", onde eu era muitos ao mesmo tempo, eu era uma legião em meu corpo. Foi que descobri como filho não só do sol mais também da lua, que meu corpo se associava a outros espíritos por afinidades, e isto gerava as diferenças somáticas nas fotos, eu era um mutante, uma metamorfose ambulante, que mudava de rosto, eu era um alternativo genético e nascido.
Foi quando em uma viagem a Londres que eu me vi criança, um destes meus espíritos na foto que era eu, se apresentou e eu entendi, que aprontaram algo que ainda desconheço neste universo de sol e lua.
A partir dai eu iria descobrir muito mais coisas, como deuses antigos que se apresentavam, que magia existia mesmo, não só como truque de malandragem e o mais importante, descobri que um magico de pinceis, pintava tragedias as transformando em alegrias, que tomar ferro na cabeça e morrer, passava pelos pinceis mágicos e se tornava um rei coroado. A partir dai as letras foram decodificadas eu descobri sociedades secretas, que as palavras não eram o que o dicionario dizia que eram e uma nova historia estaria por vir em minha vida aqui.

O Comandante Mouro

Me dediquei a militância anarquista e as estudos de comunicações e artes visuais. Gostava de visitar as Catedrais e fazer a leitura das mãos dos santos, qual eu vim descobrir em seguida quatro grupos genéticos, diferentes quando faziam o três na arquitetura religiosa. Eram estes Mouros, Germânicos, Românicos e Hebreus.
Foi quando eu descobri que o três que eu fazia, pertencia a cultura genética moura, entre estes no meu caso a cultura moura semítica. O três que eu fazia era referencia ao Estado, o Pai o filho sentado ao lado direito e a mãe sentada ao lado esquerdo.
Quanto mais eu estudava e conhecia, mais leituras das mãos eu sabia fazer, e leituras corporais eu aprendia conjuntamente nos estudos simbólicos.
Porem chorei, descobri que aquele mouro que me deu uma machada na cabeça na minha aldeia, repassou em mim um código e eu vim justo nascer a muitos anos depois, das mulheres que estes estupraram em Portugal. Meu bisavô paterno não conhecia seu pai e fora mandado para o brasil, pois sua cultura hebraica não gostava de parisse considerava os filhos do estupro uma aversão, não passível de ser abortada, mais passível de ser convidada a se mudar de lá para bem longe dali, no caso de Portugal para o Brasil.
Descobri que os germânicos eram filhotes humanizados, que os Românicos tinhão o grupo galo que cantava três vezes a Pedro, que os Hebreus tinhão um grupo com discernimento humano das diversidades existenciais e por isto eram racistas e que os mouros, só faziam filhos homens e não faziam muitas filhas mulheres, por tal motivo, destruíam aldeias, matavam os homens e estupravam as mulheres ou ainda sequestravam as mulheres. Foi que em fim descobri que o "Pecado Original" pertencia excrusivamente aos Mouros, que matavam para ter a posse das mulheres e se reproduzirem geneticamente, usando assim a força.

E o Galo cantou para Pedro

Meu vô Pedro não imaginara, eu me tornara Punk, rescebi em meu corpo uma entidade Ronana, mais não sabia que era desta forma que o Galo cantaria para pedro meu vô materno, pai de roma minha mãe.
Não sabia e nem imaginaria que o Galo cantaria com guitarras retorcidas, contrabaixos e baterias calibradas, microfones aos berros, estilo rock anis 1975, mais vivenciei isto e muitos aqui nunca mais esqueceram o Anarco Punk, ou os Punks de Santa Ana de Santa Anarquia, ou ainda os Anarquistas Punks.

A Militância Anarquista

Agora no novo mundo, nos reconhecemos como espíritos vindos de outros lugares, qual prescisavam somente acertar alguns compassos e que estávamos reunidos em um grupo de espíritos, conhecidos como Anti Autoritários, que reunia em seu recrutamento espíritos vitimas de guerras, violências, covardias, estupros, violações e holocaustos. Nos reuníamos para por fim ao Estado edificado pela violência autoritária, econômica, social, cultura, de gênero e classe.

Minha Genetica Espiritual

Meu corpo doia, minha carne esmagava meus ossos, quando a minha namorada Italiana me traia. Fiquei muito doente por não saber que eu era também um hebreu e estas relações livres, belas e infernais dos Italianos era proibida para mim, que tinha, hebreus, mouros, germanicos e romanicos na mesma carne.
Descobri que o meu ponto fraco que me destruia era o meu amor por elas, principalmente pelos lindas loiras, e  as vezes fingia não as desejar mais, pois uma vez ter sentido o que eu senti para mim já bastava, mesmo que o desejo e o amor por elas fize-se as diferenças.

domingo, 21 de setembro de 2014

O perfil Mundial Anarquista de combate

O perfil Mundial Anarquista


O Perfil do Anarquismo são de organizações autónomas e por tal motivo criamos o PAI como organização de articulação do Anarquismo.
O anarquismo já é uma organização real, mais não nos moldes leninistas.
Trabalhamos o discernimento organicista para entender o anarquismo real.
Nossa alma são os escritos anarquistas como o nosso espirito é o anti autoritarismo militante e em nosso corpo tudo já existe:
Nossas celulas são círculos concêntricos de posição, seleção e recrutamento, como método operativo. Quando as celulas anarquistas se multiplicam, o tecido do anarquismo cresce, e setores e níveis se tornaram novas frentes de lutas, aumento o poder do corpo anarquista.
Nossas pernas são nossa classe que se expressa nos Movimentos Sociais, e qual hoje o maior movimento social que criamos e participamos é o MPL / movimento passe livre e o menor hoje o anarco sindicalismo, o que nos faz mancos das pernas.
Nossa espinha dorsal ou coluna são as Federações Anarquistas. Em São Paulo existe a FASP e a FAESP Confederadas na CAOS, onde a educação e a cultura são as atividades realizadas por estas.
Nosso gênero esta nos movimentos feministas, onde homem aqui é tão somente apoio e nos movimentos GLBTS, o que quebra a sociedade do macho no anarquismo e sua estrutura de violência.
Nosso estomago são o nível econômico anarquista, formado por trabalhos autónomos e cooperados como edições, feiras de livros, camisetas, artesanatos, comida vegana, sabonetes veganos ...
Nosso pulmão são movimentos anarco ecologistas, veganos, vegetarianos ou ainda a ecologia social, preocupados com o ambiante que vivemos.
Nosso coração são as Juventudes Anarquistas, marcada por perfis comportamentais de estilos diferenciados como por exemplo os anarco punks.
Nosso Braços são hoje o Black Block e a Frente de Libertação Animal.
Nossa cabeça são os coletivos, grupos e Partidos Anarquistas, responsáveis em articular em coordenar a luta.
Nosso rosto é a vanguarda onde uma Mascara da a unidade e permite a todos serem esta vanguarda.
Bem como cada parte do corpo mais detalhadamente existe, pois todas as atividades anarquistas são interligadas no corpo. Por exemplo nossas bandeiras de luta como o voto nulo são nosso pescoço qual não queremos perder perante a guilhotina da revolução da verdade da revolução francesa. Ou ainda a democracia direta uma das nossas mãos para socar a cara da representação burguesa e suas urnas.
Entender isto faz com que saibamos que o nosso sangue é quente e vermelho e mesmo forte e negro na sua tonalidade existe glóbulos brancos de defesa, os anarco skins, pois sem estes vamos sempre que necessitar de ajuda externa, de pírulas de astronautas de antibióticos.
Portanto já existe um anarquismo real. E o que precisamos fazer é respeitar a autonomia e dar mais forças locais, para que cada corpo anarquista local esteja completo e se entendendo como tal.
Bem como as nossas etnias são hoje as muitas formas de luta indígena, como ultimo reduto da utopia comunalista anarquista, que resiste frente a globalização, como o Zapatismo.

As Sedes Anarquistas ou ainda espaços anarquistas ou libertários são as nossas casas. Por tal motivo tem que participar e ajudar.
Temos em São Paulo Capital no centro, localizado na Republica o Centro de Cultura Social SP, Na zona Leste o Centro de Cultuar Social Antônio Martinez, Na zona Norte o Centro Cultura Vila Guilherme, Na zona Oeste a Casa Mafalda, Na zona sul ABC a Casa da Largatixa Preta.
Participem, pois a casa é de vocês.
Já existimos

sábado, 20 de setembro de 2014

O Conservador Murray Bookchin

O Conservador Murray Bookchin



Murray Bookchin quando escreveu o texto sobre o título: Anarquismo Social ou Anarquismo de Estilo de Vida e ainda a Critica do Anarquismo como CAOS, foi no minimo infeliz, mostrando seu conservadorismo de velho, matando sua infância e se revelando como desconhecedor do Anarquismo como bom sectário dogmatizador de sua exclusiva tendência libertaria o Municipalismo Libertário.
Por tal motivo vou tentar aqui construir um texto sendo tão reacionário quanto Murray Bookchin, sera que consigo ?!

Vamos lá, o conservador Murray Bookchin sabe que o seu pais é um Império e este sub julga o Mundo, ao contrario da salva de palmas que o Americano Noam Chomsky ganha com os Anarquistas no Mundo, Murray Bookchin só ganha desprezo.
O Anarquismo pensa formulas sim de participação politica como busca de uma sociedade em liberdade, mais Municipalismo Libertário nunca foi Anarquismo, pelo muito foi uma tendência libertaria, cuja a existência foi curta, tão curta como a Revolução Anarquista na Espanha. Porem não tão grandiosa como foi a Guerra Civil na Espanha.
O municipalismo libertário se quer toca no assunto mestre no Anarquismo Anti Autoritário, a hierarquia social como geradora das desigualdades sociais, onde a existência do Patrão sub julga a existência o Empregado, da mesma forma que existe Governo e Governados, existe classes sociais. Ao contrario fez o Grandioso Anarquismo Espanhol neste sentido, combatendo o mau pela raiz da sociedade de classes.
Murray Bookchin é um verde, uma ninfa do mato, não um vermelho, desculpe pela comparação, mais falo assim para as tendencias Anarquistas Italianas entenderem quem é Murray Bookchin, uma vegetal, uma planta, um plantão, um Platão, um Platônico.
O mesmo Murray Bookchin ignora por isto a escola Organicista, pois a mesma é uma escola vermelha e não verde, e por ignorar a mesma ignora um casamento, uma aliança que os Anarquista tiveram com os vermelhos e é por isto que existe a bandeira vermelha e negra.
Murray Bookchin cobiça a mulher do próximo em um pais de cultura protestante e imperialista, é isto que este faz quando não aprende a ler aqueles que se apresentam, finge que Ana Rainha Negra não se casou com RED, que a Bandeira Negra não se casou coma Bandeira Vermelha e agora querem uma adultera, casando a Bandeira da Ordem Negra do Anarquismo com a sua podre, putrefata Bandeira Verde do Estado da Natureza Humanizado.
Os negros compreendem muito bem a sua Ordem, onde o equilíbrio natural esta na vida e na morte, pois são filhos da Arvore da Vida, filhos do trocadilho vi+da = da+vi = Davi, filhos semitas, trocadilho para cemitério.
Os vermelhos deram aos semitas uma aliança na conversão de Paulo ao Cristianismo, surgindo uma ordem Vermelha e Negra, alimentando os corpos brancos, mórbidos e mortos dos semitas da ordem negra.
Quem lê isto, pensa que maluco conservador, mais eu digo para competir com Murray Bookchin estou fazendo o possível para ser igual a ele e ainda pior.
O Organicismo escola vermelha, gerou o discernimento operativo da maçonaria romana e com este vou explicar porque odiamos o texto do liberal radical Murray Bookchin.
A estrutura celular se organiza em um simples circulo concêntrico qual a maçonaria romana aplicou no mundo como método operativo e filosófico. 
O Anarquismo é um grupo especifico, que na concepção europeia do cristianismo de Paulo faz uma opção pelos pobres, e esta ai a existência da atuação Anarquista nos movimentos sociais, onde no organicismo celular os anarquistas são o núcleo da celula e o movimento social a extensão deste organismo vivo.
No crescimento celular e na multiplicação das celulas formasse tecidos e neste momento nasce o Anarquismo Social ou ainda um inicio de um processo maior que se multiplica em vários Anarquistas e desta forma chamamos de Anarquismo de Massas (Corpóreas).
Esta é a origem da palavra "trabalhador", de quem trabalha a dor, em resumo da classe medica que opera o corpo vermelho.
Se o movimento social é classe organizada, esta classe organizada são as pernas do corpo Anarquista.
Como os braço são o Plataformismo Black Block ou ainda as Frentes de Libertação Animal.
Como a Cabeça é o Partido Anarquista com orientação para conquistar o Mundo, por tal motivo a orientação é o Internacionalismo.
O estomago é a forma econômica anarquista de uma economia sem patrão onde impeça quem o impede de receber a alimentação necessária para evoluir e sair do local e das condições impostas por uma sociedade de classes.
O pulmão só respira bem se estiver recebendo os verdes como Murray Bookchin, mais quando uma parte do corpo se sente ameaçada e doente os glóbulos brancos ANARCOS SKIN HEAADS entram em ação, quando não se resolve vamos todxs para as pírulas de astronautas dos antibióticos, pedindo ajuda para um agente externo.
Se o ar dos Verdes Anarquistas estiver contaminado, teremos que usar Mascaras Anarquistas para purificar o ar sujo que os verdes deixaram para o corpo vermelho, pois não trabalharam direito ou estão simplesmente contaminados pela arrogância inglesa.
Do mesmo jeito as Juventudes Anarquistas são o coração do corpo e do organicismo Anarquista. As juventudes tem um perfil que não é dos chatos velhos no Anarquismo e criam estilos de vida próprios, e isto é e sempre foi Revolucionario, pois é o coração que exige mudanças. Quando Murray Bookchin ataca o coração Anarquista nos anarquistas nos levantamos contra ele, como todo corpo que pede para não morrer e luta para viver, pois são as Juventudes Anarquistas as mais capazes para a transformação social, pois o jovem estuda, trabalha, vive em uma comunidade, e muitas as vezes esta comunidade é indígena, camponesa ou operaria.
Compreender o corpo aos pedaços é coisa da cultura de Zumbis dos Americanos, pois a natureza esta morta, putrefata, podre. Este entendimento de natureza morta aproxima dos membros da ordem verde, com os da ordem do negra os Anarquistas.
Os Anarquistas Espanhois Vermelhos e Negros por outro lado, ficam se fazendo de "Cavaleiros Sem Cabeça", ficam dissendo que não tem um clandestino Partido Anarquista na Espanha, e se os mesmos não sabem disto, são libertários, membros "não" nucleares da Celula Anarquista, desconhecendo os mesmos os núcleos articuladores do corpo Anarquista, ou então são como os verdes os vêem, pedaços fragmentados como um Franckstein Edward Mãos de Tesouras.
O Corpo Anarquista só anda porque tem "muita alma" e tem um "espirito rebelde", da rebeldia de um Rei que não aceita uma hierarquia sobre ele, que da a este a energia para existir e coexistir.
Murray Bookchin se quer vai compreender a Cristianização e o Anarquismo e o que o nome de Ana tem haver com este papo aqui. A cristianização no Anarquismo nos trouxe a militância em frentes e níveis, os níveis e setores da luta se transformam em frentes, pois isto é crescimento orgânico, por tal motivo existe o Anarquismo Social, quando o Anarquismo deixa de ser um grupo especifico para se tornar um movimento social de massas corpóreas.
Da mesma forma que não vai entender Murray Bookchin o Anarquismo Religioso, a cultura anarco feminista da religião Wicca, da cristianização dos gauleses frente aos romanos, onde Ana é uma Deusa, ou ainda do Cristinaismo Libertário de Leon Tostoy, da mitologia de Eros e Psique da SOMA de Roberto Freire, porque o mesmo não entendera o espirito negro anarquista que habita o corpo vermelho de tal aliança histórica.
O analfabetismo de Murray Bookchin faz este desconhecedor da antropologia dos povos e seu processo no mundo em todas as suas formas, desconhecendo assim palavras e não sabendo se quer ler as cores e isto afeta seu discernimento sobre Anarquismo, o transformando em um velho gaga, contra as Juventudes Anarquistas em seus estilos de vida, e contra o Anarquismo Social em sua capacidade de estender o Anarquismo a plebeus e burgueses.
Os cultos misticos Anarquistas pregam o culto alem do culta a Ana, como o culto ao CAOS, um deus dos princípios, e desta foram Murray Bookchin ataca um nível religioso do anarquismo, CAOS por ser o deus que é, o mesmo é a nossa Conderação do Anarquismo Organizado Socialmente abreviação de CAOS, ou ainda o Deus Chacal do Egito da maçonaria egípcia, mais parece que Murray Bookchin não entendeu que Anarquismo também é uma escola maçônica especifica, atacando não somente um deus, mais um culto e uma escola mistica.

Acorda Murray Bookchin do sonho de Alice, vem aqui junto com ao Sonho de Dorothy ou se preferir o Durruthy ou ainda Buenaventura Durrut.

Por fim, gostaria de dizer que; NÃO EXISTE SEPARAÇÃO NO ANARQUISMO, SÓ EXISTE UM ANARQUISMO e as juventudes são parte deste grande corpo anarquista, são justo elas o Coração Anarquista.


Para quem quiser ler o texto conservador de Murray Bookchin pode acessar o link abaixo ou procurar pelo titulo na internet, pois o mesmo se encontra muito bem acessível.

Anarquismo Social ou Anarquismo de Estilo de Vida

Murray Bookchin
http://pt.protopia.at/wiki/Crítica_ao_Anarquismo_como_Caos

"Sera que teremos que comer todxs estes peixes que chegam para o Anarquismo, pois eles foram multiplicados, e o peixe americano parece que vai ser hoje o prato principal."

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

A Burguesia e a Religião dos Deuses Renegados

A Burguesia e a Religião 
dos Deuses Renegados


No Livro Proibido se mencionam deuses renegados, deuses menores, sub-deuses e filhos destes com humanos chamados de semi-deuses.
A Burguesia que se apropria do Cristianismo ontem e hoje, nunca sera devota de um único Deus.
O Culto ao Deus menor Hermes da Grécia ou Mércurio de Roma, qual a Burguesia fez deste uma alternativa da troca usando o dinheiro, o transformando gradualmente no maior Sistema Econômico do Mundo, qual a cada dia mais se Internacionalisa, com órgãos que vão aos poucos se estabelecendo como um Estado Internacional como no momento a ONU, a OTAN e os Bricks já é uma realidade maior que ZEUS ou Jupter com suas Olimpíadas, Copas do Mundo, Estádios de Futebol.
A Burguesia e os Plebeus escrevem hoje no Livro dos Deuses, o nome de "Edward", como alternativa de unidade sincrética, do sincretismo religioso e transformaram as escolas e universidades na base ao culto ao novo Deus Eduardo ou ainda o Deus da Educação, onde seu reino pertence as crianças.
A Burguesia Politeísta promove cultos ao Deus Hipnos, abrindo Templos Burgueses a Hipnose, templos estes altamente rentáveis e lucrativos, onde uma consulta custa nada menos de R$ 300,00 Espartanos. Prova que esta nunca tera um unico Deus de devoção.
Porem a mesma Burguesia tanto na Wickpedia tanto em seus consultórios não menciona o Deus Sugesto, deus este renegado pelo seu pai Woldermor. Sugesto foi filho de Woldemor com Nix. A historia tem uma trama muito interessante Sugesto renega seu filho mais velho com Nix para escolher Hipnos a filho mais novo com Nix, porem Hipnos considerou seu pai um louco demente, e o traiu com sua própria mãe em um ato incestuoso. 
Nix e Hipnos renegaram Woldemor tirando seu nome do conhecimento entre os demais deuses, apagando este do livro mítico da historia e mantiveram Sugesto afastado e isolado em uma Ilha de pescadores. Hipnos fez uma ciência com seu irmão mais velho, o usando para se destacar entre os deuses, sua ação gerou encantamentos do inconsciente qual foi chamado por seus dicípulos de Hipnose, porem a mesma nada era do que uma fraude sobre a essencia do que era seu irmão mais velho.
Sugesto por sua vez viveu entre os pescadores, falava a estes de seu conhecimento e reconheceu a humildade entre os humanos, foi então que Zeus o achou, e o condenou a viver eternamente entre os humanos.
A partir deste momento o nome de Sugesto passou a integrar o Livro Proibido dos Deuses Renegados.

"Nas palavras e nas estruturas logicas, é fácil ao bom entendedor encontrar os deuses renegados, como assim Sócrates encontrou a Ironia e nos encontramos o maguinifico Sugesto entre humanos"

"Para quem sabe Edward decretou a sua lei; 
Não Perdou e não quero ser Perdoado"

"As vezes me pergunto, se nos Judeus somos filhos de Édipo, pois todos os problemas que temos são de ordem sexual, a mulher do pai, as irmãs como irmãs e nada mais, primas não pode, casamentos com povos não judeus não pode acontecer e não semitas nem pensar, tudo esta relacionada ai, e quando nos apaixonamos por alguém de outro grupo sofremos tanto, mais tanto, que a carne de nosso corpo semita, branca, mórbida e morta viva, esmaga nossos ossos, é uma dor insuperável, amar os diferentes, principalmente as Loiras Arianas ou as belas Ninfas Italianas"

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

O Espiritismo Vermelho e Negro de Eldorado

O Espiritismo Vermelho e Negro
de Eldorado


Curumim Nalrhaie

Eu andava só pelas matas, e por muito tempo foi assim, eu e os filhotes com o qual aprendi muito e tive estes como meus únicos amigos em meio a imensidão verde.
Aprendi com gravetos a desenhar, meus desenhos eram apenas símbolos e eu descobria todo dia, que a cada simbolo qual desenhava uma manifestação acontecia.
Um dia andava pelas margens de um grande rio e vi canoas passarem com pessoas parecidas comigo que não eram como os meus filhotes, senti no momento que tinha achado algo, resolvi então percorrer o rio no sentido da canoa, para encontrar aqueles qual eu avia visto sobre as aguas do rio em canoas.
No meio do caminho encontrei um homem adulto de cabelos brancos em meio a ervas, feitiços e adormentes, fiquei observando suas orações e ele derrepente me percebeu no local, e veio atrás de mim, eu fiquei assustado, mais quando ele olhou para mim, sorriu e de gargalhadas, naquele momento descobri que ganhei um amigo que não era um filhote, e depois descobriria que eu avia ganhado também um pai. Este pai qual chamei de paje me ensinou encantos, curas, feitiços e o porque que os símbolos qual eu desenhava faziam parecer as manifestações magicas que trariam os acontecimentos. 
Este meu paje me levou a tribo, lá encontrei crianças do meu tamanho, mulheres e idosos, produtores de arros, coletores de frutos, caçadores e guerreiros, e percebi um modulo de vida comunitário, equilibrado e feliz.
Havia rumores proferidos pelos pajes que um deus do castigo chegaria e poria fim a vida que tínhamos.

O Estado adorado de EL DORADO

E em uma noite quando ninguém percebia chegaram guerreiros de EL DORADO, nos levaram como escravos, para trabalhar no garimpo de ouro e na construção de seu Templo de Ouro. Dia a pós dia garimpávamos, fundíamos em fogo o ouro e adornávamos a Piramide de Ouro maciço. Quando íamos descaçar, perguntei ao paje se estes eram os deuses do castigo que chegariam, ele disse; este é tão somente o anuncio da chegada dele.
O paje descreveu que os símbolos qual eu desenhei eram como anúncios que se seguiriam, o circulo era a comunidade qual eu encontraria, a folha de dois pontos era a iniciação as artes misticas, o triangulo era EL DORADO, uma sociedade escravista, formadas por guerreiros, onde a centralização era feita por um alto sacerdote religioso. Em voz baixa o paje me disse como esta existiam no mundo outras sociedades iguais a que o triangulo nos trouxe e então eu chorei pela primeira vez e me arrependi de ter feito tais desenhos mágicos.
Um dia uma entidade de Luz chegou em EL DORADO e cidade desapareceu, e nos vimos do nada libertos pela luz da escravidão forçada na piramide de ouro. O paje então me disse; - meu filho, era este o deus do castigo qual eu havia mencionado e em todo o mundo cidades escravocratas desapareceram, o mar engoliu três destas cidades e só uma resto, era a mais nova e estava ainda em construção, foi edificada no meio do deserto e longe do mar, porem seu fim ainda iria de chegar.
E em um passe de magica estávamos todos na aldeia, e a historia qual o paje contou nunca tinha acontecido alem de não estar viva em nossa carne mais viva sim em nossa imaginação, neste dia eu sorri tanto, gargalhei muito e agradeci o deus de castigo, pois o mesmo castigo não era para nos e sim para os nossos escravocratas guerreiros e sacerdotes de EL DORADO.
Então o paje junto aos demais pajes anunciaram que os filhos de EL DORADO se refugiaram nas montanhas bem longe de nos, mais que, por mais duas vezes o deus do castigo se manifestaria, e que na próxima vez veríamos pessoas apavoradas e ainda na terceira vez qual ele apareceria, o anuncio chegaria pelo mar.

Os Fenícios na Pedra da Gavea

Isto foi tão forte para mim, que eu passeava com o paje pelas bandas da Gavea no rio pequeno e estas profecias não saia mais de minha imaginação, derrepente no meio do caminho vimos chegar ali como em um passe de magica homens brancos e pardos apavorados, uns nervosos e outros quase chorando de susto e terror. observávamos de longe estes, que começaram a edificar uma esfinge na pedra da Gavea, o paje me havia dito que eles faziam isto, pois estavam querendo voltar a seu povo, querendo ser resgatados e por isto esculpirão a pedra Gavea que era mais alta pedra do rio pequeno. 
Depois de muito tempo e somente depois do terceiro Castigo eu descobriria quem eram estes os povos Fenícios, que chegaram aqui pelo ato do pecado original, pois haviam cometido um pecado carnal.
 A passagem Fenicia por aqui não durou muito tempo. Em uma noite eles dormiam e foi quando o deus Iluminado apareceu e todos eles desapareceram. E o paje me disse, que em todo o mundo isto aconteceu, povos inteiros desapareceram pelo castigo, por terem cometido um tal ato chamado pecado original.
Novamente como em um passo de magica esta historia não tinha acontecido e eu estava de novo junto a tribo, porem fui caminhar e ver o sonho que tive sobre a pedra da gavea e me assustei, estava a esfinge lá, não tinha desaparecido, não era somente um sonho, corri e fui contar ao paje que eles sumiram, mais a esfinge continuava por lá. O paje então me disse: - filho a esfinge continua lá, porque estes homens não construíram ela como adoração de El DORADO, não para ser adorada e sim como pedido de resgate, esta não foi uma obra profana de adoração e sim uma obra religiosa de um pedido religioso de ajuda e perdão.

O Castelo do Senhor do Paraíso

Todo dia eu andava na praia, esperando a chegada da nova historia dos pajes, e enfim eles chegaram. Eram grandes embarcações e seus tripulantes se chamavam ingleses, eram homens grandes, uns tinha cabelos da cor do fogo, e muitos eram barbudos, tinham braços fortes e portavam armas bem ornamentadas, sua cultura de dicção não era rica como a nossa, mais eles tinham a escrita qual não tínhamos. Nos não desenvolvemos a escrita por causa dos ensinamentos dos pajes, que estes eram símbolos mágicos e religiosos, e por causa disto que não era bom desenhalos, pois estes trariam de volta as manifestações dos espíritos qual presenciamos.
Os Ingleses nada a nos fizeram, alem de nos dar presentes, porem eram rudes e arrogantes, ao poucos começaram a edificar seus castelos e tomaram assim a nossa historia, tudo para eles era movido pela troca com dinheiro, eu não gostava muito disto, pois isto era uma formula religiosa destes para se livrarem do castigo das Luzes, onde entre estes tinha quem comprava e quem vendia, e assim estes cortaram todas as grandes arvores das florestas em troca de dinheiro, eu pela primeira vez abandonei a tribo e sai seguindo os passos dos animais que fugião com o fim das matas, cada vez mais para longe, mais logo os ingleses chegavam e edificavam um novo Castelo, destruindo a nosso lar verde.
Um dia eu estava na Pedra da Cantareira, tinham Castelos construídos por lá, o REI se chamava Edward e ganhou o título de Senhor do Paraíso. E em uma noite eu observa do alto da Pedra da Cantareira, e derrepente eu e vi de novo a entidade Iluminada chegar e todos os Castelos desaparecerem, porem ficou a mata devastada, qual aos poucos arvores de menor porte cresceram e eu nunca mais esqueci do tal Rei Edward o Senhor do Paraizo, pois este devastou o meu lar verde, todas as arvores de "Tora" grande nunca mais voltaram a crescer na matas, somente arvores pequenas surgiram.
O paje com toda a sua boa paciência, me explicou; filho a historia do Reino de Edward é maior e mais forte que a nossa historia, ele agora é a tora grande e nos a tronco miúdo e pequeno, porem quando a nossa historia crescer, nosso tronco também crescera, mais veja não foi de todo o mau, lá onde era o Castelo de Edward, arvores frutíferas surgiram, o palpito nasceu, novas flores surgiram, uma cachoeira nasceu e os pássaros e filhotes ali se alimentam e se divertem, ganhamos algo.

A Casa Portuguesa

Eu achava que tudo tinha terminado e estava muito feliz, foi quando brincando com crianças contruimos algo que lembrasse um castelo, um quadrado feito de pedra.
E em um passe de magica eu acordei em uma casa de famílias portuguesas, quando despertei, estava sentado em um sofá, uma mão peluda com as palmas duras como de um cão me pegou pelo pescoço, ele era invisível aos meus olhos e eu desmaiei dormente.
A historia começou a reacontecer, mais agora não era mais um índio, eu era um neto de familiais portuguesas e sentava no mesmo sofá, porem me toquei, eu não havia desenhado, mais fiz um quadrado, um quarto simbolo religioso que me transportou a uma nova historia, a força deste diferente dos desenhos, foi por ter sido construído, exerceu em mim uma mudança total de realidade histórica de minha historia de vida.
A partir deste dia eu descobri ligas de espíritos, passei por muito problemas e me dediquei aos estudos de historia e geografia, em especifico em antropologia cultural, e por fim tomei coragem e fui fazer artes.
Descobri o código religioso de muitos símbolos, das letras e números, dos sacramentos, da historia que envolvia estes, mais ainda não tinha descoberto como voltar para o passado, para estar de novo junto a minha tribo, porem flash de luzes me mostravam que este mundo estava se acabando aos poucos e eu mantive minha esperança em dizer a mim mesmo, sou guarani.
Para a minha família portuguesa, com sua pele branca e mórbida dos povos semíticos de descendencias mouras e judaicas, eu recebia espíritos, era um médium e devia procurar ajuda de um centro espirita. Mais avia ai um problema, eu avia sido batizado justo no nome do Senhor do Paraíso, o que me fez confirmar no crisma tau sacramento, ai descobri que a partir daquele momento eu ganhava o rei inglês e este me ganhava simultaneamente, agora eu não era mais o curumim tão somente, eu era a partir dai Edward. Neste momento três Reis Edward me apareceram, o primeiro era um menino de cabelos dourados qual tive total identidade apareceu na Catedral Santo Edward ou SÉ, o segundo era alto, forte gordo e andava a cavalo, queria saber onde andava o Santinho da Maria, ele apareceu para mim na Parada Ingressa e eu não desconfiava do que ele falava neste momento, o terceiro apareceu na rua onde eu morava, como quem veio me ver, como quem quis conferir, quem era que confirmou o batismo na crisma no nome deles.
Foi neste momento que eu descobri que as famílias dos Portugueses trabalhavam para os interesses da Inglaterra e que o Brasil tinha pago a Inglaterra uma exoneração alta por sua independência geográfica e politica.

O Anarquismo Espirita

Não frequentava centros espiritas, porque não gostava da palavra doutrina, pois me descobri um Anarquista, contrario a qualquer forma de autoridade e doutrina no meu entendimento era a expressão autoritária exercida pelos membros do clero para catequizar os povos indígenas, qual meu espirito reivindicava como irmãos.
Queria era ir morar no mar, trabalhar com os pescadores e fazer turismo pirata, gostava da historia de Edward Barba Negra e das Bandeiras Negras Anarquistas.
Mais a obsessão em ter a formula de voltar para o passado onde meu espirito tinha a sua origem, me consome. Descobri a pouco tempo agentes do tempo secreto, chamados Iluminatti, e faço a comparação destes com a entidade de Luz que consome cidades e pessoas que de uma forma ou outra cometeram um ato erróneo de existência, e por esta foram punidos.
Sera os Iluminatti o Anjo do Castigo, cujo o corpo se ilumina de luz e faz desaparecer cidades ?!

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Não acabou tem que acabar, eu quero o fim do Estado militar

Poesia ao
07 de Setembro 2014

Não acabou, tem que acabar
Eu quero o fim do Estado Militar
Quero dormir na rede, no Santo Sudário Indígena 
Ouvir os passarinhos e brincar com os meus bichinhos
Ofertar o King suicida a Gaia, com uma pedra o sepultar
Para nascer ao terceiro dia no Paraíso, o príncipe de nossa libertação
E poder ver as minhas terras livres da invasão imperial colonialista