Anarquismo e Castigo
Os Anarquistas sempre estiveram preocupados com o castigo como expressão do autoritarismo de uma sociedade sem amor, baseada na exploração social, cultural, econômica e política.
Porem os anarquistas unido no lema todos por um e um por todos, traduzindo unidos em torno do anarquismo e divididos em projetos distintos, também tinham maneiras de agir diferenciadas qual formava o perfil do grupo anarquista.
Alguns Anarquistas exerciam o Castigo como opção de Libertação, este castigo era exercito com a mais alta punição, a pena de morte, e os condenados eram os Patrões, Políticos, Padres e Bandos de Ladrões sem moral revolucionaria.
Poderíamos dizer que no Anarquismo do Castigo, é proibido ser Patrão e obrigatório ensinar as pessoas a trabalharem autonomamente ou cooperativamente, é Proibido impor a Religião, é Proibido Centralizar a Política, é Proibido Roubar o fruto do trabalho e se quisesse comer teria que ali estar e exercer uma atividade de troca qual a comunidade aceitasse.
Muitas formas e entendimentos diferentes existia entre os Anarquistas, porem os grupos mais extremistas tinham em pauta o assassinato dos patrões, padres, políticos e ladrões.
O roubo não seguido de morte e realizado por uma única pessoa e não por um bando, era julgado em Tribunais Populares, que decidiriam ajudar ou matar aquele indivíduo alienado.
Por tanto aqueles que acham que no Anarquismo não exististe um micro processo ditatorial em defesa do verdadeiro comunismo se enganam muito, pois os anarquistas mataram todo aquele que por a mão neles para os governarem.
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