A intervenção da Guerrilha Cultural pelos Anarquistas amadureceu, ganhou perspectivas e qualidade em sua arte politica subversiva nos grapixos.
O Rei estava com agente quando reunidos em gangues pixavamos todas as cidades do mundo, porem só a pixação que o Rei fazia configurava no sistema.
Ele viajou então para o interior e se tornou pintor de quadros, nos organizamos em torno dele e a pixação passou a ser os grafites que cobrem hoje os muros da capital, e que muitos assim ganharam projeção internacional com a arte politica.
Sabíamos somente como os que passaram antes de nos por aqui; que tínhamos que fazer algo, deixar algo nosso por aqui, então a pixação e o Anarquismo surgiu para unir os diversos grupos subversivos em torno do Rei.
Aos poucos entendemos que o que ele fazia ficava e configurava porque era justo o Anarquista o Estado em São Paulo.
Os nossos antecessores na intervenção aprontaram mais ainda; planejaram sistematicamente a invasão do éden, construíram cidades e sistemas de gestão, porem só a pedra edificada ficou, para no fim a natureza voltar a imperar, não sabiam que alem de fazer algo que ficasse teriamos que saber fazer sempre, pois a cidade era um sistema, e nenhuma historia que não se repetisse ficaria no paraiso, porem é mais que isto para os Anarquistas, a Historia se repetira mais o sistema que vier se colocar no lugar terá que superar os sistemas que existem no Éden. Terão os revolucionarios que fazer algo que permaneça como sistema e não somente como pedra edificada ou intervenção politica, pois o jardim do paraizo pertence ao Rei Edward.
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