Quadro de Salvador Dali, gênio da
pintura e pai da psicodelia religiosa
Deis de menino eu tinha uma verdade, se chamava Pai, Mãe, Irmãos, Vó, Vô, Tios e Tias, Primos e Primas em resumo se chamava Família, não entendia o porque tinha que ir ao "Comunismo Escolar", frequentar suas doutrinas, sua ração pobre chamada merenda, competir por notas no quadro burocrático e ser investigado em meus atos, em minha descendência e servir de experiências das ciências sociais por parte do Estado Policial.
Deis de Menino me rebelei contra o "Comunismo das Escolas", como todo comunismo uma aliança entre militares e burgueses, que fizeram uma revolução populista em tido o mundo onde existiram descendentes de Europeus.
Estava sempre protegido espiritualmente e recebia em meu corpo soldados da Infantaria Monarquista, que sempre que eu corria perigo de violência estes chegavam e faziam uma criança sozinha de 9 anos bater em 10 adolescentes, era chamado a diretoria e não sabia explicar o fato, só negá-lo, já que era eu, mais não era eu naquela ação.
Mas só aos 27 anos ganhei esta consciência ao ver agentes espirituais, pessoas receberem espíritos, portas espirituais de alteração da realidade, entender entidades como os Exu, pomba gira e outras, e minha resposta a tudo isto foi procurar a minha Igreja Católica pois os Centros Espiritas só me deram mais problemas em relação a estes conhecimentos.
Aos 30 anos já estava maduro para aceitar que tal realidade existisse perante e junto ao mundo material, foi quando tudo começava a ficar mais difícil de compreender também.
Começava a ver entidades de tempos Antigos do Egito, de Roma, da Grécia, da Inglaterra, da França e meu entendimento sobre códigos e símbolos subiu a uma altura de conhecimentos que eu nunca imaginava.
Primeiro foi o reconhecimentos de entidades das religiões tribais, depois foram as entidades das civilizações antigas e agora estava sendo as entidades de filmes e desenhos animados, que me fez pensar no filme Matrix como busca da resposta.
Só entendia que eu estava passando por um grande processo de conhecimento que me levara a montar minha armadura de proteção, meu escudo contra coisas ruins e meu elmo para proteger meu conhecimento e me preparava para montar a minha espada se eu necessita-se dela.
A minha Rebeldia era a minha verdade de Realidade, como o materialismo a única coisa que me deixava em paz, pois avia entrado em um hemisférios de espíritos, onde tudo era possível.
Via as possibilidades francesas de existência que aconteciam comigo e com outros, porem era eu um agende do especifismo inglês, ou seja minha ação neste hemisfério era especifica e não de possibilidades francesas.
Jogava eu com documentos de Estado, já tinha mais de 18 documentos do Estado, em relação a Nascimentos, Sacramentos, Trabalho, Saúde, Propriedades e outros. Pois a Ciência de Documentos junto ao Estado me afastava-me deste hemisfério espiritual, qual existia aqui entre uma sociedade urbanoide.
Como Anarquista devoto do amor por Santa Ana Arquiodiosezana ou Santa Anarquia, rebelde monárquico contra os Golpistas das Representações que promoviam prostituição, corrupção, miséria, calunias, falta de estruturas sociais, crises econômicas, concentração de renda entre outras coisas baixas, tinha eu uma Verdade de Estado Documentada, uma Verdade Econômica em Contas e uma Verdade Especifica de grupo Politico Religioso.
A única coisa que eu sabia era das minhas verdades, perante o hemisfério dos espíritos, porem minhas verdades eram Estado, eram de Estado Anarquista, Estado Rebelde da Realidade Anarquista de Castelo em defesa do Mundo das possibilidades Francesas e seu clã de Espíritos.
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