Nos eramos o dia azul e claro, depois viramos a noite negra e escura
Nossos filhos digo filhos da noite se vem como nos de olhos negros
Fazem o que nos fazemos mesmo sem saber o que estão a fazer
Mesmo no tom dos olhos não negros de olhos negros se vem
É o aviso aos navegantes da bala perdida no bosque
Do tiro na testa e da ressurreição do Cristo
Nossos filhos pedem pão, deen pão a eles !
Eu era um menino que só avizava sobre o mestre " é proibidu fumar ! "
E escondia os seus maçons de cigarros debaixo da cama de campanha.
Mas fazia cinzeiros de barros que ficavam brancos de presentes ao pescador.
Em cultos aos espíritos dos pássaros negros que vestem a penagem branca.
Em disfarces andando ao seu redor já levei dois parentes que fumavam.
Por traz do meu geitinho menino se esconde a face da igualdade humana.
Nenhum comentário:
Postar um comentário