A invasão do Éden como uma leitura geográfica Anarquista sobre os Estados Religiosos ilegais ou a ilegalidade dos Estados sobre a posse ou propriedades das terras das nações é uma critica da faculdade evidente de controle e autoritarismo sobre a vida de pessoas comuns evangelizadas pelo Estado.
Primeiro, eles chegaram em um território que não lhes pertencia, saquearam as riquezas e as levaram para fora do paraíso extrativista ou extraído, furtado, roubado, saqueado, pilhado ...
Segundo, eles expulsaram os filhos do paraíso de suas terras ou os matavam com doenças, armas ou aculturação.
Terceiro, longe de casa com fome e com frio a nova Odisseia das tribos não tinha fim, era uma Historia Estado dos Mundanos e seus lideres religiosos.
Quarto, os invasores se reproduziram e se faziam representar como sendo eles os nativos se em titulados por Nações.
Quinto, sete impérios surgiram e edificaram pelo resumo síntese o mundo como o conhecemos hoje em dia, um movimento internacional de capitais uni nações.
Sexto, o capitalismo seletivo ditava o que ficaria e o que não ficaria em seus planos sórdidos em nomes e propriedades invadidas pela e na garantia da guerra monetária.
Sentimo, a invasão do Éden agora estava Edificada em estruturas da Sociedade Industrial e o fruto produtivo daquele campeão do timão estava lá, enquanto a fabrica sucatiada ficava jogada a condenação da Sociedade Inglesa que a criou.
Oitavo, em cada canto do mundo uma Catedral avia sido erguida representando o nome do espirito religioso oferecido a existência de cada metrópole, capital ou cidade edificada no mundo.
Nono, os nomes de laranjas internacionais eram dados as cidades para cegar sobre a real existência dos espíritos santos oferecidos nas catedrais, como um tapão de olho pirata da logica da inversão criada para guardar segredos preciosos.
Decimo, Cidade de São Paulo, Catedral da SE, verdade Cidade Eduardo. Cidade de Londres, Catedral de Paul, verdade Cidade de Paulo, Cidade Paris, Catedral de Notre Dhame e Catedral do Sagrado Coração, indicão dois nomes do Espirito Santo ou de Cristo. A verdade só não era vista agora pelo sego que não queria enxergar.
Onze, o complexo de disputas e competições quis fazer o que os invasores já tinhão feito, e sabendo ou não, os porões se enxiam de peixes famintos, que acharam que era só referendar a historia anterior sem nada fazer para alterar os rumos da historia, porem na contra mão quem tentara alter os rumos da historia se tornara agora uma mosca branca, um membro do mundo e viveria a metamorfose ambulante por ter intervindo na historia deste trem.
Doze, uma turma entendeu rápido, era para fazer o que ainda ninguém avia feito para não virar nem o cristo, nem o pescador e muito menos o peixe de pouca inteligência suicida.
A Geografia Anarquista entende que são os nossos sentimentos o super 1º de Maio a tentar evoluir e a sair desta Historia Estado da Odisseia Humana na face da Terra, que se repete sempre, aprendendo a jogar com as coisas comuns da vida.
Fazer a nossa parada Anarquista sem intervir ou interferir no conjunto social, e estando isolados em atos de diferenciamentos acarretara não só na perda de qualidade e quantidade, mais sim em uma Religião Anarquista, não na derrota do grupo em primeiro ato, porem no perigo de cooptação ou de cometer o erros dos outros anteriormente que transformaram suas escolhas em ação de grupo seletivo no segundo ato.
Os Anarquistas viveram a problemática do poder como sendo um principio autoritário e não libertário, e como quem busca uma resposta ao problema viveram na historia uma forma de buscar se organizar ou em sindicato ou junta social, partido ou junta especifica, exercito ou junta militar e ainda em alternativa viver em comunidades ou junta privada. Dependendo se queriam intervir ou se isolar socialmente.
Isto se tornou uma pratica Estado do Anarquismo, que gerou uma riqueza em escritos sobre estes assuntos e hoje acreditamos que temos que buscar uma outra alternativa que não esta nem em se isolar e nem em intervir e sim comprometer
toda a estrutura com a nossa existência de
" Estado Anarquista " .
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