... Nuvens escuras nos impedem de ver ... Para as Barricadas ...
Estava eu protegido pelo escudo templário do materialismo e por rituais de proteção dos cerimoniais católicos internos, não pensava como todos e não via o que todos percebiam era um estranho em minha própria casa.
Vi entidades surgirem e sumirem do nada, vi um grande homem de barba professando trovões nos céus, vi homens se transformarem em leões, vi entidades descerem das estrelas, vi pássaros entrarem em corpos, vi quem na escuridão se espreitava e vigiava, vi sombras correrem de medo, vi vampiros, tive receio de espíritos de lux quando não temi os espíritos de trevas que me pareceram sofredores.
Avião nos falado que eram Deuses eu disse "Deu" pra mim é quem deu, e a pessoa disse então você reconhece "Eros", pois você sentara ao lado de Eros para entender o que me disse, em seguida me vi estudando mitologia, religião, sonhos e descobri entidades que eles chamavam de deuses. O mundo então enlouqueceu fique suscetível a todo tipo de pensamento e estes tinham sua própria esfera e muitas vezes não eram bons e nos deixavam doentes.
Agora percebia que tudo que descreviam existia e quando o cinema não era o próprio espirito, era um arte de culto a este ou de criação deste, que o setor de comunicação queria era muito mais que realizar entretenimento e lucrar.
Como Anarquista membro do grupo anti autoritário, comecei a receber espíritos que vinham para competir pelo meu corpo e que falavam em matar. Eu tinha o controle, mas não sei até quando, pois portava o espirito da jogada de palavras e sensatez, onde continha o estase e assim pensava antes de fazer algo, ganhei pela jogada a visão magica e via que era carregado por entidades a um lugar ou outro e evitando um simples desejo de tomar um refrigerante eu vencia esta entidade.
Desta forma compreendi as ordens religiosas que negavam a riqueza e prestigiavam o trabalho como formula magica de se livrar destes problemas.
Vi entidades que se transformavam em homem e mulheres, vampiros de energia, greew, lobos e filhotes humanizados, toda esta força mistica vinha para destruir meu escudo templário do materialismo e atacava meu elmo ou minha coroa que simbolizada por minha cabeça a imaginação.
Passei a compreender a loucura de um outro modo libertário e que nos anarquistas não estávamos livres das influencias autoritárias, pois avia um espirito autoritário que queria nos usar para formar um partido e depois nos descartar.
O pensador era um simbolo guia onde dizíamos; a parada é para entender melhor antes de agir, pois depois que agirmos nossa ação se transformara em um Estado e se não for boa colocaremos no lugar do velho Estado um outro estado ainda pior que o anterior, mais despótico e tirânico.
Um ortodoxo do materialismo negaria tudo isto por puro extinto de proteção, uma necessidade de se proteger de todo este ataque ao reino da imaginação, do pensamento, da religião, da visão magica luciferiana, perante a propriedade privada satânica ou o trabalho diabólico ou ainda pelo reino da carne das bestas animais, humanos ou miscigenadas.
Um ortodoxo religioso falaria que é tudo obra se satanás para corromper o homem e que satã, lúcifer, o diabo e a besta é tudo a mesma coisa pois pertence ao mesmo principio do mau, desta forma dogmática construiu seu escudo pela palavra.
E o que o Anarquismo tem a ver com isto ? Tem a ver um aprendizado, pois o Anarquismo antes de mais nada é uma pratica da Educação e quem ensina também aprende.
E o que aprendemos ? Aprendemos que não estamos sozinhos, que existem grupos diferentes e que devemos compreender a nos e aos outros com mais cautela pois podemos estar sendo influenciados por forças que desconhecemos.
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